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Vida Real

  • 22 de mar. de 2019
  • 2 min de leitura

A cada pulsar do órgão mais importante do nosso corpo nota-se a confusão que se encontra a vida: escolhas e tomada de decisões abruptas. Momentos que precedem a opção que você fez de seguir sozinha e livre pode gerar dúvidas mas no momento pós, quando você se encontrar ali parada olhando para seu suposto futuro, pode gerar a segurança de uma vida mais leve- embora toda a insegurança que o novo pode trazer. As grades que cercam os grandes prédios, os mesmos que enclausura milhares de seres humanos, podem trazer segurança e também pode significar prisão para outras mentes. Depende do ponto de vista. E por falar em ponto de vista: Se olhar bem são 2 m de muro ou grades que “protegem” 80 m de paredões, a questão é: quem precisa de segurança e quem pode ser afrontado por tanta proteção ?! A vida lá fora é cruel irmão. Não escrevo sobre as coisas negativas que podem rodear você e sim sobre cada momento real que vivemos e aprendemos com nossas próprias escolhas, pois sim, quando você opta por viver isso tudo, quando a fase “adulta” chega pode ser cruel demais se adaptar ao mundo da forma que ele se encontra hoje. Deixando claro, você é responsável pelas dores, certezas e incertezas que forem aparecer. Viver deveria ser simples mas a verdade é que não é tão fácil assim. A bolha que somos muitas vezes obrigados a entrar pode ser a última opção para você se sentir mais seguro, mas ao mesmo tempo pode ser o abismo que te destrói. Cautela é o que eu posso recomendar. Cuidado com quem entra na sua bolha, cuidado com suas decisões e principalmente, cuidado com os seus próprios pensamentos pois apesar do perigo lá fora, o seu maior inimigo pode ser você mesmo.



 
 
 

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